A ceratite é causada por infecção, lesão, doença ou uso de lentes de contato por muito tempo.
Os sintomas incluem vermelhidão ocular, dor e visão turva ou diminuída.
O atendimento médico imediato é necessário para evitar a perda da visão. O tratamento inclui medicamentos como antibióticos. Em casos raros, medicamentos antifúngicos podem ser usados.
A ceratite ocular quando tratada de forma correta e atempada, habitualmente, evolui de forma favorável sem qualquer perda de visão, contudo, em alguns casos, a ceratite pode levar a complicações graves, como é exemplo a inflamação crónica da córnea, úlcera de córnea, edema da córnea, redução temporária ou permanente da capacidade de visão, entre outras.
A ceratite, geralmente, afeta apenas um olho (ceratite unilateral), mas em determinadas situações ambos os olhos podem ser afetados (ceratite bilateral). Em alguns casos, a doença pode afetar apenas um dos olhos (esquerdo ou direito) e mais tarde ocorrer a transmissão da doença para o outro olho, originando doença nos dois olhos.
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Conhecer e estar atento aos sintomas de descolamento de retina e tomar medidas atempadas é essencial, caso contrário podem ocorrer sérios danos na visão que podem em último caso levar à cegueira.
O descolamento de retina é indolor, mas há sinais e sintomas de alerta que quase sempre aparecem antes do descolamento ocorrer ou avançar.
Os sintomas de descolamento de retina podem incluir a percepção de corpos flutuantes – pequenos pedaços de detritos no campo de visão que se parecem com manchas, pelos, aranhas ou moscas que parecem flutuar na frente dos olhos. A maioria dos doentes refere-se a estas manchas como “moscas volantes”.
Outro dos sintomas frequentes é percepção de uma sombra ou cortina no campo visual que vai aumentando à medida que o descolamento progride e finalmente ocorre a perda de visão central.
Alguns sintomas
Flashes de luz (fotopsia);
Súbito e enorme aumento do número de corpos flutuantes “moscas volantes”;
Ligeira sensação de peso nos olhos.
Calázio é o nome dado ao cisto da pálpebra causado pela inflamação de uma das glândulas que produzem material sebáceo nas pálpebras superior e inferior. Às vezes é confundido com o terçol. O calázio é facilmente resolvido através de uma micro-cirurgia, quando o tratamento clínico não da um bom resultado.
O calázio pode alterar a curvatura da córnea, induzindo ao astigmatismo e deixando a visão do indivíduo borrada. Por isso, é fundamental que, ao menor sintoma, o oftalmologista seja procurado para que seja feito o tratamento adequado o quanto antes.
Habitualmente, a operação é efetuada sob anestesia local que dura entre 5 a 10 minutos.
Quando finalizada a cirurgia, o paciente recebe um curativo na área afetada, devendo retirá-lo cuidadosamente apenas depois de um período de quatro a seis horas – o período pode variar de acordo com a recomendação médica.
A resposta é sim! A Injeção Intravítrea é uma técnica muito utilizada para o tratamento de diversas doenças da Retina, uma delas é a degeneração macular. Por ter ótimos resultados, ela tem se tornado um método confiável e popular.
Ocorre geralmente após os 50 anos e afeta a mácula (área central da retina), provocando baixa visão central. Os danos são irreversíveis até o momento, mas a detecção precoce e cuidados podem auxiliar no controle da doença.
https://www.clinicaalameda.com.br/o-que-e-degeneracao-macular-da-idade-dmri/
A degeneração macular é uma doença da retina que afeta a mácula em que o envelhecimento é a sua principal causa. Contudo, nem sempre o envelhecimento é a causa para a degeneração da mácula. A degeneração macular em jovens e crianças, ou seja numa idade mais precoce também é possível apesar de ser bastante menos frequente que nas pessoas mais idosas.
A degeneração macular é uma doença da retina que afeta a mácula em que o envelhecimento é a sua principal causa. Contudo, nem sempre o envelhecimento é a causa para a degeneração da mácula. A degeneração macular em jovens e crianças, ou seja, numa idade mais precoce também é possível apesar de ser bastante menos frequente que nas pessoas mais idosas.
A mácula é uma pequena parte da retina, com um importante papel na visão. É composta por milhões de células sensíveis à luz. Na retina há transformação da luz em sinais elétricos, esses sinais elétricos são enviados através do nervo ótico para o cérebro, onde se efetua a tradução das imagens que visualizamos.
A degeneração macular apresenta poucos sintomas nas fases iniciais da doença. Com a progressão da degeneração macular, um dos sintomas comuns é a percepção de um escotoma (mancha) no centro (ou perto) do campo visual. Ao longo do tempo, a área manchada pode evoluir, ou pode desenvolver manchas escuras na visão central. Os objetos também podem não parecer tão brilhantes como, habitualmente, costumavam ser.
A DMRI do tipo seca faz com que os tecidos da mácula fiquem mais finos à medida que as células desaparecem. Acúmulo de resíduos de bastonetes e cones podem produzir depósitos na retina (a estrutura transparente, e sensível à luz na parte posterior do olho) chamados drusa (manchas amarelas). Os dois olhos podem ser afetados ao mesmo tempo na forma seca. Parece não haver cicatrização ou hemorragia ou perda de algum outro líquido na mácula.
A DMRI úmida se desenvolve quando vasos sanguíneos anormais se desenvolvem na frente da coroide (a camada de vasos sanguíneos localizada entre a retina e a camada branca externa do olho, chamada esclera) sob a mácula, deixando vazar sangue e fluidos (daí a descrição de “úmida”). Com o passar do tempo, desenvolve-se um montículo de tecido cicatricial sob a mácula. A forma úmida se desenvolve primeiro em um olho, mas também pode afetar os dois olhos.
Tratamento
Degeneração macular não tem cura, pois não há tratamento capaz de reverter o dano macular. Existem raras indicações de ingestão de suplementos dietéticos, medicamentos e procedimentos a laser como paliativo para baixa visão.
Na DMRI do tipo úmida, medicamentos como ranibizumabe, bevacizumabe, afilbercepte ou brolucizumabe podem ser injetados, esse procedimento chamamos de injeção-invitrea é uma apliação no olho para que os novos vasos sanguíneos parem de vazar. Essas injeções precisam ser repetidas a cada um a três meses, sendo que podem reduzir o risco de perda de visão e ajudar a recuperar a visão para leitura em um terço das pessoas.
Astigmatismo é um tipo de grau/erro refrativo, num determinado eixo causado por uma alteração na curvatura da córnea, é uma condição oftalmológica bastante comum em que a imagem na retina surge distorcida.
Ou seja, para as pessoas com este problema, todos os objetos, tanto próximos como distantes, ficam distorcidos.
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Na infância, a consulta oftalmológica é uma medida preventiva muito importante, já que, a partir dela, torna-se possível identificar problemas mais graves. Além disso, nessa fase da vida é preciso cuidar da saúde da visão, pois o desenvolvimento cerebral da criança depende, em parte, das informações das imagens que são enviadas ao cérebro pela ação das estruturas visuais responsáveis pela captação sensorial.
De acordo com um estudo publicado no Ophthalmology Journal, até 2050, metade da população mundial terá algum problema de visão — em sua maioria, miopia.
Você sabe quais são os sintomas de quem precisar usar óculos?
1. Dor de cabeça;
2. Piora da visão no escuro;
3. Vista cansada;
4. Aproximar de objetos para enxergá-los;
5. Vista embaçada.
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Hipermetropia é uma condição da visão em que os objetos próximos parecem desfocados, mas os objetos distantes são mais claramente visíveis.
é popularmente conhecida como dificuldade de enxergar de perto. Afinal, é um problema de refração comum, em que a imagem nos olhos se forma depois da retina e não exatamente sobre ela, o que dificulta a capacidade do cérebro de processar a imagem corretamente.
Na hipermetropia não há dificuldade em enxergar objetos de longe, mas quando você se aproxima, se torna mais difícil focalizá-los
Hipermetropia e miopia: qual a diferença?
A miopia é uma condição comum em que a pessoa vê objetos próximos com clareza, mas objetos mais distantes são borrados.
Já a hipermetropia é uma condição contrária, na qual a pessoa enxerga objetos distantes com clareza, mas tem dificuldades em enxergar de perto.
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